Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Polí­tica

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O senador Donizeti Nogueira (PT) fez uma defesa contundente em defesa dos governos Dilma e Lula no Plenário do Congresso Nacional durante a sessão conjunta de votação do orçamento da União 2015, nesta terça-feira, 17, reafirmando que apesar das dificuldades deste primeiro momento da gestão, a presidente Dilma vai fazer os ajustes necessários para o País retomar o caminho do desenvolvimento e continuará diminuindo desigualdades, combatendo a corrupção e punindo corruptores, marca das gestões petistas.

O senador criticou a memória curta da oposição, relembrando que durante o governo FHC o PIB caiu de US$ 534 bilhões para US$ 504 bilhões, enquanto na gestão petista o PIB subiu para US$ 2,3 trilhões em 2013, um salto de quase 400%. Outros pontos relevantes destacados por Donizeti Nogueira são o salário mínimo e a renda per capita que também cresceram durante os governos Lula e Dilma. “Meu pai me ensinou que o macaco senta no rabo para procurar rabo em quem não tem. A oposição busca no governo Dilma e Lula aquilo que ela foi: incompetente para governar o Brasil e entreguista das riquezas nacionais”, falou o senador.

Nogueira também foi enfático ao dizer que a corrupção não é uma invenção petista, como a oposição tenta mostrar e que o caso Petrobrás começou muito antes de 2002. O senador também citou o artigo do tucano Ricardo Semler “Nunca se roubou tão pouco”, em que ele afirma que durante a ditadura militar, os desvios do PIB chegavam a mais 5% e antes da posse do presidente Lula, os desvios eram maiores que 3%. Os dados atuais mostram que atualmente 0,8% do PIB é desviado e essa queda aconteceu graças ao resgate da autonomia dos órgãos fiscalizadores, que deixou de ter engavetadores de processos. “Nós não queremos roubo de jeito nenhum, queremos continuar investigando e punindo”, afirmou o senador.

O senador terminou seu discurso afirmando que os compromissos de campanha da presidente Dilma serão cumpridas não em dois meses, como a oposição quer, mas ao longo dos quatro anos de mandato e que em 2018, o PT volta a disputar as eleições de cabeça erguida.