Depois de princípio de rebelião na noite de quinta-feira, 2 de fevereiro, e de informações de que alguns presos teriam sido feridos durante o tumulto, a Comissão de Políticas Criminais e Segurança Pública da OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) conferiu, na tarde desta última sexta-feira, 3 de fevereiro, como está a situação da Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP).
Avisado de uma possível situação de problemas, o presidente da comissão, Marcelo Resende, contou com o respaldo da vice-presidente Gabriela Moura e do membro da comissão e do Conselho Penitenciário, Heber Fidelis, que foram à CPP de surpresa e conferiram que os presos que se machucaram no tumulto da noite anterior já haviam sido medicados e que todos estavam sendo alimentados conforme as regras do sistema prisional.
“Nesta crise penitenciária que vivemos, temos que checar tudo e acompanhar de perto. A OAB vem sendo parceira na luta por soluções para a situação do sistema penitenciário e assim estamos fazendo a nossa parte”, destacou Marcelo Resende, que agradeceu aos dois colegas de comissão por terem se prontificado a verificar a situação da CPPP.