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Geral

A Fundação Cultural do Tocantins encaminhou o processo de Sindicância Investigativa para apurar as irregularidades na Loja de Artesanato da instituição, instaurado por meio da Portaria Nº 29 de 23 de junho de 2009, para a Corregedoria da Secretaria Estadual da Administração, conforme determina a Lei Estadual Nº 1.818 de 2007. O relatório de Sindicância sugere a necessidade de abertura de processo administrativo para apurar responsabilidade administrativa.

O Presidente da Fundação Cultural do Tocantins Júlio César Machado solicitou, ainda, a exoneração da servidora Leila Kátia de Carvalho, que já havia sido afastada das funções de Coordenadora de Artesanato da Fundação Cultural do Estado do Tocantins, pelo prazo de 60 (sessenta dias), conforme portaria Nº 041/2009, de 20 de julho de 2009.

Ao tomar conhecimento das irregularidades na Loja de Artesanato, através de memorando da Coordenação de Artesanato, Júlio César comunicou o caso à Polícia Civil e instaurou a Sindicância para apuração do caso e seus responsáveis, afastando a servidora responsável pelo setor.

O presidente, foi alvo de denúncias da ex-servidora Patrícia Araújo Luz Vargas, que o acusou de ter sido omisso diante das irregularidades. Por tal motivo, Júlio César Machado move ação contra a ex-servidora, Patrícia Araújo Luz Vargas, por difamação, calúnia e injúria. A ação está tramitando na Justiça Estadual. Na primeira audiência, compareceu Júlio Cesar Machado, mas a mesma deixou de ser realizada porque a ex-servidora não foi encontrada pela justiça para ser citada.

Da redação com informações Ascom Fundação Cultural