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Presidente Sinjusto reuniu-se com a presidente do Tribunal de Justiça ontem

Presidente Sinjusto reuniu-se com a presidente do Tribunal de Justiça ontem Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Presidente Sinjusto reuniu-se com a presidente do Tribunal de Justiça ontem Presidente Sinjusto reuniu-se com a presidente do Tribunal de Justiça ontem

O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Tocantins (Sinjusto), José Carlos Pereira, informou em entrevista ao Conexão Tocantins nesta terça-feira, 06, que o desembargador Marco Antony Vilas Boas, cassou ontem, a liminar que decretava a ilegalidade do movimento grevista. Com isto, desde ontem à noite, os servidores retomam a legalidade do movimento, segundo o presidente do sindicato.

José Carlos afirma que o sindicato ainda não teve acesso ao relatório elaborado pela comissão especial do Tribunal de Justiça, sobre as reivindicações dos servidores e decidirá nesta terça-feira, em assembleia, o rumo que o movimento irá tomar e o peso da decisão que cassou a ilegalidade da greve. Segundo o presidente, o relatório, para os servidores, “continua uma incógnita” no que diz respeito ao conhecimento integral do documento. José Carlos afirma que o pouco que o sindicato conhece do documento é através da imprensa.

O presidente do sindicato também falou sobre a inquietação de alguns familiares de servidores que afirmaram ao Conexão Tocantins que a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Willamara Leila, estaria retendo o pagamento dos servidores como forma de pressão para a volta ao trabalho. “Até a noite de ontem esta situação constrangedora e inquietante dos servidores se manifestava porque ao contrário do restante dos servidores do Estado o pagamento não foi liberado para os servidores do Tribunal de Justiça e lógico o servidor faz uma ligação imediata entre a demora no pagamento e atual situação que estamos em greve”, afirmou José Carlos.

Segundo o presidente, não se pode afirmar que a dedução dos familiares é verdadeira, mas o servidor é levado a pensar que está havendo uma retenção “uma espécie de elemento de pressão para o servidor retornar ao trabalho”, disse. Segundo ele, a presidente do Tribunal de Justiça, explicou que a folha foi finalizada ontem e hoje o pagamento deverá ser liberado.