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Estado

O Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO) criou um espaço virtual em seu portal para que a população e os operadores de Direito no Estado de Tocantins possam acompanhar as ações do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Estado (GMF-TO). O grupo, que foi instituído há cerca de dois meses, após um período de reformulação, tem por finalidade acompanhar as prisões provisórias e a execução penal, além de fiscalizar as condições dos estabelecimentos penais do Estado do Tocantins.

No site do GMF-Tocantins é possível saber quais as atribuições e metas do grupo, bem como ter acesso a legislação, manuais e cartilhas pertinentes ao tema. Também há a identificação dos atuais membros do GMF e os contatos (endereço, e-mail e telefone) para o pedido de informações ou recebimento de denúncias, além de links de acesso a projetos e sistemas relacionados à área, como os projetos Começar de Novo e Justiça ao Jovem, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e os sistemas Geopresídios e Mutirão Carcerário.

O acesso à página do GMF-Tocantins é feito por meio da página da Corregedoria do TJTO (http://wwa.tjto.jus.br/corregedoria/), clicando-se a logomarca do GMF - Sistema Carcerário, que fica no lado direito da página da Corregedoria.

“Quando o grupo foi instituído, em julho, senti a necessidade de começar a dar acesso às nossas ações, não apenas aos operadores do Direito, como também à sociedade civil. Um empresário que atue no interior do estado não sabe como fazer para disponibilizar uma vaga a um ex-detento, por exemplo”, afirma o  coordenador do grupo, Esmar Custódio Vêncio Filho, juiz titular da 2ª Vara Cível de Família, Sucessões, Infância e Juventude da Comarca de Paraíso do Tocantins.

Na página também são encontradas as atas das reuniões mensais do grupo, nas quais é possível acompanhar o conteúdo e as medidas que estão sendo discutidas. “O Grupo lida com uma gama de ações tão amplas que exigem a atuação de todos. Idealizamos o site não só para dar publicidade aos acessos, mas para permitir à população e aos operadores do Direito uma participação efetiva no trabalho”, concluiu. (Agência CNJ de Notícias)