Nesta terça-feira 13, o candidato a prefeito de Palmas/TO, Sargento Aragão (PEN), participou de debate com outros candidatos, diante dos estudantes do Colégio Marista, onde foram respondidas perguntas feitas pelos estudantes. À tarde seguiu para mais uma caminhada no setor comercial e industrial da 612 Sul, acompanhado de comitiva de colaboradores e candidatos do PEN, encerrou a noite em reunião no mesmo setor, apresentando suas propostas de governo.
O candidato a prefeito e seu vice Dr. Luciano de Castro, começaram a semana realizando caminhadas e reuniões em setores comerciais da capital e junto a moradores da região sul nesta última segunda-feira. Em grande caravana e com candidatos a vereadores do PEN, visitaram os comerciantes da Avenida Tocantins em Taquaralto.
Conversando e apertando as mãos dos eleitores, Aragão firmou seu compromisso de melhorias para os comerciantes com a criação da Secretaria da Micro e Pequenas Empresas e a implantação da Indústria têxtil na capital, dois de seus projetos de governo que prometem fomentar e fortalecer o comércio e a economia local. “O que a gente não consegue entender é como Palmas, como capital, não tem indústrias. A gente compra de fora o jeans, por exemplo, há mais de 2 mil quilômetros e ainda consegue ser vendido aqui. Imagina Palmas como polo industrial. Precisamos aproveitar a localização centro-norte da capital para investir na indústria e exportar mais, assim geramos renda e empregos e fortalecemos a economia local”, defendeu Aragão.
Depois da caminhada os candidatos seguiram para cumprir agenda em mais duas reuniões, agora apresentando propostas aos moradores locais. A primeira foi no setor Santa Fé IV, na residência de uma moradora e colaboradora da campanha de Aragão. De lá, encerraram a noite em reunião no setor Jardim Taquari, onde estiveram presentes lideranças locais e candidatos a vereadores.
Dentre os projetos com grande importância para a
sociedade local, Aragão destacou a construção da Escola de Tempo Integral do
Taquari que atenderá muitas famílias da região que lutam por uma vaga na rede
pública para seus filhos. A atual demanda de escolas na região sul da capital não
consegue atender todas as famílias e Aragão afirma que quem não fez em quatro
ou oito anos, não fará mais: "Quem não fez quando pôde, não fará quando
não puder", alfinetou.