A defensora pública da classe especial, Irisneide Ferreira dos Santos Cruz foi eleita Corregedora Geral da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), para o biênio 2017/2019. A eleição aconteceu na manhã desta sexta-feira, 17, em sessão do Conselho Superior, na sede da instituição, em Palmas. Irisneide teve seis votos do Conselho Superior contra quatro da candidata Maria do Carmo Cota e um de José Marcos Mussolini.
Com 22 anos de carreira como Defensora Pública no
Tocantins, Irisneide está empolgada com a nova missão. “É um resultado
que me deixa muito feliz, uma empreitada nova. Mas acredito que o
conhecimento que adquiri nestes anos de carreira como Defensora vai ser
importante para realizar um trabalho mais focado no acompanhamento e
orientação do Defensor, que acredito que é o mais
importante”, expressa a Defensora Pública. Ela
ocupa a vaga de Estellamaris Postal, que segue como Corregedora Geral
até o dia 28 de fevereiro, quando passará a atuar como Subdefensora
Pública-Geral.
Eleição
A sessão do Conselho Superior foi presidida pelo defensor público-geral, Murilo da Costa Machado, e contou com a participação dos defensores públicos conselheiros Estellamaris Postal, Neuton Jardim, Alexandre Augustus El Zayek, Arthur Luiz Pádua Marques, Luís Gustavo Caumo, Danilo Frasseto Michelini, Rubismark Saraiva e Elson Stecca.
A Comissão Eleitoral da eleição para Corregedor Geral foi composta pelos defensores públicos Fabrício Barros Akitaya (Presidente), Fabrício Silva Brito (Secretário) e Larissa Pultrini (Membro), figurando ainda como suplentes os defensores públicos Andréia Sousa e Leonardo Coelho.
Perfil
A Defensora Pública de 1ª classe Irisneide
Ferreira dos Santos Cruz nasceu em 1º de março de 1970, na cidade de
Wanderlândia-TO. Graduada em Direito pela Universidade Federal de Goiás, em 1993. É pós-graduada
em Direito Civil e Processo Civil pela Unitins. No ano de 1994 ingressou
na Defensoria Pública do Estado do Tocantins, na Comarca de Ananás, onde
ficou um ano e meio. Em
Araguaína, atuou na 1ª Vara Criminal e Tribunal do
Júri, por cerca de oito anos.