O laudo da cena do crime onde foi encontrado o corpo do prefeito de Miracema do Tocantins, Moisés Costa da Silva (Moisés da Sercon) foi concluído pela perícia que concluiu que o político foi assassinado com um tiro na cabeça, descartando as hipóteses de suicídio e latrocínio cogitadas anteriormente.
A informação foi confirmado pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). O laudo foi encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que é responsável pelas investigações. Com o resultado em mãos a polícia se dedica agora a identificar quem matou Moisés da Sercon.
A hipótese de suicídio chegou a ser proposta devido ao fato de uma arma ter sido encontrada no colo da vítima que tinha ainda uma marca de tiro na cabeça. Entretanto, segundo a SSP, a polícia já tinha o homicídio como principal linha de investigação.
A secretaria informou ainda que as investigações permanecem no mais absoluto sigilo e que as autoridades policiais se dedicam à elucidação do caso que foi definido como um crime complexo.
Confira a nota na íntegra.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública – SSP informa que o laudo pericial em local de crime requisitado pela autoridade policial que investiga a morte do então prefeito de Miracema do Tocantins, Moisés Costa da Silva, em 30 de agosto, foi concluído no prazo legal e encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP de Palmas. Segundo o perito oficial, a hipótese de suicídio encontra-se descartada.
Com a confirmação da materialidade do delito, a Polícia Civil do Tocantins, que já tinha o homicídio como principal linha de investigação no seu trabalho ininterrupto de apuração desde a notícia do fato, avança agora no deslinde deste crime contra a vida de alta complexidade, a fim de que a sua autoria seja identificada com a celeridade e a efetividade necessárias para uma justa responsabilização penal.
A Secretaria informa ainda que o procedimento permanece com tramitação sigilosa e que atualizações sobre o caso serão repassadas exclusivamente pela sua Assessoria de Comunicação, para que as autoridades policiais e as equipes de investigação e de inteligência – que compõem a força-tarefa que apura os fatos – possam concentrar esforços na solução deste caso de difícil elucidação.